já te disse que penso em ti 8 dias por semana?
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Ele: Boa noite, pequena.
Ela: Boa noite.
Silêncio.
Ele: Já dormiu?
Ela: To quase. Porquê?
Ele: Nada.
Silêncio de novo.
Ele: Pequena?
Ela: Fala.
Ele: Você sabia que você foi a melhor coisa que já me aconteceu?
Ela: Ah, obrigada.
Silêncio de novo.
Ele: Ainda tá acordada?
Ela: TÔ, CARALHO. FALA LOGO.
Ele: Nada não, esqueci.
Ela: PORRA, ALÉM DE NÃO DEIXAR A GENTE DORMIR, AINDA É POR BESTEIRA. BOA NOITE.
Ela dorme e ele começa a rabiscar algumas palavras em um pedaço de papel enquanto uma lágrima escorre de seu rosto.
Ela acorda, vê o lado da cama vazio e um bilhete, parcialmente molhado.
"Bom dia, meu anjo. Dormiu bem? Espero que sim. Peço desculpas por ontem à noite, mas eu precisava ouvir sua voz antes de dormir. E hoje saí logo cedo, pra uma última caminhada no parque. Lembra que eu disse que fui ao médico há 6 anos, antes de nos conhecermos e ele diagnosticou câncer de laringe? Então, era verdade. Mas o que não te disse é que ele disse que eu tinha 6 anos de vida apenas. E lembra semana passada quando eu fui ao médico, tossindo muito? Ele disse que eu não passaria por essa noite. E lembra que você acordou várias vezes a semana toda comigo tossindo e cospindo sangue? Pois é. Era meu corpo avisando que eu tava no fim. Mas não queria te assustar. Antes de eu partir, espalhei pela casa algumas surpresas. Quero que tire o dia para encontrá-las. Te amo, meu amor. Para sempre".
Com lágrimas nos olhos, ela desce a escada, que estava coberta de margaridas, sua flor favorita. Chegando à sala, um filhote de cachorro com um lacinho no pescoço dormia no sofá. Havia um bilhete: "Sempre quisemos um filho, se lembra? Aqui está.". Ela fez carinho nele e foi à cozinha, chorando. Uma mesa de café da manhã montada: pães, patês, geléias, sucos, frutas, café... E uma foto dele na outra ponta da mesa, onde costumava se sentar. Um bilhete: "Tome um café comigo.". Depois de uma farta refeição, ela caminhou para o jardim. No banco onde costumavam se sentar e ver o pôr do sol, uma caixinha. Dentro, uma aliança com os dizeres "Sempre seu".
Ela: Boa noite.
Silêncio.
Ele: Já dormiu?
Ela: To quase. Porquê?
Ele: Nada.
Silêncio de novo.
Ele: Pequena?
Ela: Fala.
Ele: Você sabia que você foi a melhor coisa que já me aconteceu?
Ela: Ah, obrigada.
Silêncio de novo.
Ele: Ainda tá acordada?
Ela: TÔ, CARALHO. FALA LOGO.
Ele: Nada não, esqueci.
Ela: PORRA, ALÉM DE NÃO DEIXAR A GENTE DORMIR, AINDA É POR BESTEIRA. BOA NOITE.
Ela dorme e ele começa a rabiscar algumas palavras em um pedaço de papel enquanto uma lágrima escorre de seu rosto.
Ela acorda, vê o lado da cama vazio e um bilhete, parcialmente molhado.
"Bom dia, meu anjo. Dormiu bem? Espero que sim. Peço desculpas por ontem à noite, mas eu precisava ouvir sua voz antes de dormir. E hoje saí logo cedo, pra uma última caminhada no parque. Lembra que eu disse que fui ao médico há 6 anos, antes de nos conhecermos e ele diagnosticou câncer de laringe? Então, era verdade. Mas o que não te disse é que ele disse que eu tinha 6 anos de vida apenas. E lembra semana passada quando eu fui ao médico, tossindo muito? Ele disse que eu não passaria por essa noite. E lembra que você acordou várias vezes a semana toda comigo tossindo e cospindo sangue? Pois é. Era meu corpo avisando que eu tava no fim. Mas não queria te assustar. Antes de eu partir, espalhei pela casa algumas surpresas. Quero que tire o dia para encontrá-las. Te amo, meu amor. Para sempre".
Com lágrimas nos olhos, ela desce a escada, que estava coberta de margaridas, sua flor favorita. Chegando à sala, um filhote de cachorro com um lacinho no pescoço dormia no sofá. Havia um bilhete: "Sempre quisemos um filho, se lembra? Aqui está.". Ela fez carinho nele e foi à cozinha, chorando. Uma mesa de café da manhã montada: pães, patês, geléias, sucos, frutas, café... E uma foto dele na outra ponta da mesa, onde costumava se sentar. Um bilhete: "Tome um café comigo.". Depois de uma farta refeição, ela caminhou para o jardim. No banco onde costumavam se sentar e ver o pôr do sol, uma caixinha. Dentro, uma aliança com os dizeres "Sempre seu".
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Consegui afastar, mesmo sem querer, aqueles que realmente se importavam. Terminei namoros que pareciam ser pra sempre. Desgostei daquilo que adorava. Ignorei pessoas que amava. Me escondi. Me perdi. Me afastei, do mundo, de todos, e até mesmo de mim. Mudei da água pro vinho. Me tornei algo que desconheço. Me sinto cansado. Mas nem sei do quê. Talvez o pouco tenha me decepcionado muito. Talvez eu tenha esperado demais. Já não sinto o que costumava sentir. Já não espero mais nada da vida. Mas aqui dentro, bem lá no fundinho, eu sei que ainda carrego um pouco de esperança. E a mesma, me faz sonhar com o dia em que encontrarei um alguém, que consiga dar vida a minha vida. Que com um sorriso possa colorir o meu dia. E com um abraço me proteger de todos os meus medos. Um alguém que me faça acreditar, novamente, que o amor existe.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Eu queria que você reparasse o jeito como eu olho pra você, a maneira que eu tenho te tratado. Seria tão mais fácil, seria menos doloroso. Não é difícil de se entender, pelo contrário... Estou sofrendo calada, suportando cada atitude sua, cada detalhe seu. Isso é sufocante, desesperador, mas estou dependente disso, estou viciada em você. É como uma droga, não consigo parar.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
"Ela gosta de beijo na testa, abraços apertados, sorrisos verdadeiros. Ela odeia gente falsa, tem medo da solidão. Ela quer andar de skate, tocar violão e gosta de tênis. Ela também usa vestidos, sapatilhas e ouve músicas românticas. Ela grita, briga . Mas ela também chora por amor. Ela quer mensagem de madrugada, quer vestir a o moletom do namorado, quer rosas na escola. Ela quer carinho e atenção. Ela, é você."
Um dia eu chutei a barriga dela e ela chorou de emoção. Fiz ela engordar uns 20 quilos e ela continuava linda e deslumbrante. Fiz ela quase morrer de dor e ela deu um grito de alegria quando me viu pela primeira vez. Eu roubei o tempo dela, deixei ela sem dormir várias noites, e a paixão só aumentou. Eu te amo, mãe.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Odeio, ODEIO, O-D-E-I-O quando você muda comigo. Odeio quando você fica ainda mais distante do que já está. Tenho um ódio mortal quando o "clima" entre nós dois esfria, e eu não sei o que fazer pra torná-lo "quente" novamente. Odeio ver você se afastando tanto assim de mim e ser incapaz de te puxar de volta pra onde é o teu lugar: do meu lado.
domingo, 1 de janeiro de 2012
"Ontem, sábado, presenciei uma cena muito bonita, que mexeu comigo. mas precisava contar a vocês o que vi. Fui cortar o cabelo em um salão aqui perto de casa, chegando lá, enquanto esperava minha vez, chegou uma menininha, que deveria ter uns 6, 7 anos..., junto com seu pai. Quando ela chegou, estava de gorro, escondendo algo na cabeça dela, o que me chamou atenção. Até que ela tirou o gorro e vi que ela tinha leucêmia. Restavam poucos fios de cabelo e ela estava lá para raspar o resto de cabelos que restavam em sua cabeça. A criança, que já sabia que iria ficar careca de vez, obviamente estava cabisbaixa. Que criança não ficaria com uma situação dessa? Ver todos seus amiguinhos com cabelo e não ter o mesmo. Quando começaram a raspar a cabeça dela, ela começou a chorar, me bateu uma pena. E quando terminaram, o pai dela disse: "Filha, você não fica feia de forma alguma, você está linda". "Não estou, pai, olha minha cabeça, ninguém é careca que nem eu", retrucou a menina. Então o pai vira para a moça que estava cortando o cabelo da menina e fala: "Vou cortar meu cabelo também!". Então alguns minutos depois o pai estava careca. Virou para sua filha e disse: "Tá vendo, eu também fiquei bonitão. Viu?!" Sinceramente, me segurei para não chorar. Me deu vontade de levantar e aplaudir o pai da criança. "
Amália: Aquela oficina você é o dono ?
Rafael: Por enquanto eu sou só o gerente.
Amália: Sempre que eu passo você ta na porta. Você não tem nada pra fazer la dentro não?
Rafael: Tenho, mas como você passa todo dia na mesma hora, eu paro tudo e fico na porta te esperando.
Amália: E porque você faz isso?
Rafael: Porque o meu dia so começa depois que eu te vejo.
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